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Atletas brasileiros e história das Olimpíadas

O Brasil coleciona medalhas e louros dos atletas que passaram pelas Olimpíadas ao longo do tempo. Alguns deles quebraram recordes inimagináveis para a história dos esportes e outros, são exemplo de superação e entram pra lista de esportistas que deixaram legado.

Maria Lenk

Maria foi a primeira mulher brasileira a participar de uma Olimpíada. Mais do que isso: foi a primeira atleta sul-americana na competição. Na ocasião, tinha apenas 17 anos e participou dos Jogos realizados em Los Angeles. Chegou às semi-finais da natação, na modalidade 200m peito. Nos jogos de 1936, Maria Lenk se destacou por seu estilo na hora de nadar: as pernas se movimentavam como no nado peito e mãos e braços se mexiam para fora d’água. Era o início do que seria o nado borboleta. Em 1939, Maria bateu recordes nos 200m e 400m nado peito e era uma das favoritas para as Olimpíadas do ano seguinte, adiadas por conta da Segunda Guerra Mundial.


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Ademar Ferreira Silva

Adehemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico na modalidade salto
triplo, nasceu em 29 de setembro de 1927, na cidade de São Paulo, no bairro da Casa Verde. Filho de um ferroviário e de uma cozinheira, começou a trabalhar cedo para ajudar nas despesas domésticas.


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Guilherme Paraense

Foi o primeiro atleta brasileiro a conquistar uma medalha de ouro olímpica, em 1920. Na ocasião, Paraense, do tiro, competia com um revólver emprestado da delegação americana, porque um vendaval encheu sua arma de areia e estragou a mesma.


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Oscar Schmidt

Oscar é um dos maiores atletas do basquete brasileiro de todos os tempos. Nunca levou uma medalha de ouro para a casa, mas participou de cinco Olimpíadas: Moscou, Los Angeles, Seul, Barcelona e Atlanta. Embora nunca tenha subido no lugar mais alto do pódio, é o atleta com o maior número de pontos no basquete olímpico: 1093.


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Gustavo Borges

Referência na natação nacional e exemplo para uma linhagem de atletas olímpicos que hoje arrasam nas piscinas, Gustavo Borges deu as primeiras braçadas no interior de São Paulo, em Ituverava, cidade onde aprendeu a nadar. Nos Estados Unidos, onde se graduou em Economia, se tornou um atleta profissional. A primeira medalha, prata, viria em Barcelona. Masfoi em Atlanta que Gustavo se consagrou: além de uma medalha de prata e outra de bronze, dividiu o pódio com os brasileiros Fernando Scherer, Carlos Jayme e Eduardo Valério, com quem competiu o revezamento 4 x 100m livre.

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Anderson Varejão

O jogador de basquete atua na NBA e joga pelo Cleveland Cavaliers, nos EUA. Graças a seu penteado, ganhou vários apelidos. Com a seleção brasileira, Anderson já ganhou diversos títulos, inclusive o da Copa América de Basquetebol de 2009 realizada em Porto Rico, sendo cotado inclusive, para ganhar o prêmio de melhor jogador da competição. Seus números na NBA (ate 16 de abril de 2011) são, por jogo da temporada regular: 419 jogos, 24,41 minutos, 9,1 pontos, 6,9 rebotes, 0,9 assistências, 0,9 roubadas de bola e 0,7 tocos. Totaliza até agora (abril de 2011) 2980 pontos. Também participou dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, ficando em quinto na competição após perder nas quartas de final para a Argentina.


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Torben Grael

Brasileiro que coleciona medalhas olímpicas de todas as cores. O iatista brasileiro, apelidado de Turbina, conquistou cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro. A paixão pela vela é familiar: Grael aprendeu a velejar com o avô aos cinco anos de idade e iniciou a carreira ao lado do irmão Lars Grael, também medalhista olímpico.


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Cesar Cielo

Cesar morou na cidade de Auburn, nos Estados Unidos, para estudar e treinar na universidade da região. Seu desempenho nas piscinas o tornou um dos principais nadadores da história brasileira. O atleta já tem seis medalhas de ouro em campeonatos mundiais de piscina longa, sendo tricampeão consecutivo nos 50m (Dubai-2010, Xangai-2011 e Barcelona-2013). Em Jogos Pan-Americanos já são outras sete medalhas douradas.

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João do Pulo

João Carlos de Oliveira foi um dos grandes nomes do salto brasileiro. Nunca levou o ouro olímpico, mas foi um atleta que impulsionou a modalidade e serviu de exemplo para outros competidores brasileiros da modalidade. Em 1976, nas Olimpíadas de Montreal, era o favorito, mas sua marca foi superada pelo soviético Viktor Saneyev e pelo americano James Butts. Em Moscou, nos Jogos de 1980, protagonizou uma polêmica: 3 dos seus 6 saltos foram anulados pelos juízes e ele acabou ficando com a medalha de bronze por isso.


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Joaquim Cruz

O único atleta brasileiro a vencer uma prova de pista em uma Olimpíada. Desembarcou em Los Angeles como uma das grandes promessas para a competição. Nos Jogos, foi melhorando o tempo a cada corrida e, na última competição do 800m, bateu o recorde mundial, chegando 3 metros à frente do britânico Sebastian Coe. Em Seul, liderava a prova até os metros finais, quando foi ultrapassado pelo queniano Paul Ereng e ficou com a medalha de prata.


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Jaqueline Carvalho

A esposa do atacante Murilo, também da seleção brasileira masculina de vôlei, parou de jogar após ser bicampeã olímpica em Londres para dar luz ao filho Arthur. De volta em 2014, Jaqueline se prepara para o tricampeonato olímpico no Rio de Janeiro. Jaqueline é uma das principais jogadoras de vôlei do País e esteve com a seleção brasileiras nas conquistas das Olímpiadas de 2008, em Pequim, na China, e de 2012, em Londres, na Inglaterra. Além disso, a bela é tricampeã do Grand Prix de voleibol feminino, levando os títulos de 2005, 2006 e 2008


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Sarah Menezes

Sarah Menezes chegou a Londres entre as promessas de pódio. Aos 22 anos e em sua segunda participação olímpica, a piauiense venceu por wazari a então campeã dos Jogos, a romena Alina Dumitru, e faturou o ouro. Sarah repetiu o feito dos mestres Aurélio Miguel (Seul-1988) e Rogério Sampaio (Barcelona-1992) e quebrou um jejum de uma década do Brasil fora do topo do pódio nos Jogos. Com a conquista, a judoca se tornou líder do ranking.


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