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Curiosidades sobre Girls In The House

Honey, Duny e Alex trabalham na Pensão da Tia Ruiva, uma espécie de hospedaria que recebe os mais estranhos visitantes e hóspedes. Além do humor ácido e escrachado, a qualidade e o desenvolvimento da trama fizeram com que Girls in The House se tornasse um sucesso. Conheça a websérie.

Tia Ruiva

A história se passa na Pensão da Tia Ruiva, só que essa personagem é o maior mistério da série. Ela nunca apareceu na pensão e ninguém sabe como ela é, embora Todd, seu sobrinho, tenha aparecido para se hospedar lá e nunca tenha ido embora. Alguns impostores já deram as caras fingindo ser a Tia Ruiva, mas a verdadeira nunca apareceu.


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O criador

O carioca Raony Phillips, de apenas 23 anos, é a mente criativa — e o trabalhador braçal — por trás de Girls In the House. Ele começou a desenvolver a história quando tinha apenas 13 anos, mas levou um tempo até estabelecer Girls In The House no formato que a gente conhece e ama. Isso aconteceu recentemente, quando ele adquiriu um The Sims 4 e estruturou a websérie, que iria ao ar pela primeira vez em novembro de 2014.


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I Speak Bitch

Além de ter seu próprio spin-off, a personagem Duny também já tem um CD: I Speak Bitch, lançado em janeiro de 2015. O disco tem 12 faixas, com “participações” de Miley Cyrus, Iggy Azalea, Britney Spears e Jennifer Lopez. Disponível no Youtube e para download, o disco fez muito sucesso, principalmente com as músicas Arma, Revólver e os singles Matilha e Pedicure. Arma, Revólver também apareceu no primeiro episódio da série.


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First Cut

First Cut será o primeiro álbum lançado pelo próprio criador da série. Embora ele tenha escrito (e cantado) todas as músicas tocadas na série, além do álbum de Duny, pela primeira vez as músicas serão lançadas sob o seu verdadeiro nome. Ele já lançou o primeiro single “Deluded by Mom” que está fazendo sucesso no Spotify e ganhou uma dance party em Girls in The House. O álbum completo deve sair em 2017.


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Criando a série

O processo de produção de cada episódio é longo. Para se ter uma ideia, cada minuto de série equivale a mais ou menos uma hora de edição. Mas, segundo Rao, essa não é parte mais difícil. Escrever os roteiros é o que demanda mais tempo e concentração para dar a devida atenção e espaço para cada personagem ou, de quando em quando, encontrar a ideia perfeita para cada episódio.


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A série foi inspirada num anime

Love Hina, um anime exibido no Brasil durante 2006, foi a principal inspiração de Rao para criar Girls in The House. Love Hina conta a história de um rapaz de 20 anos que se torna gerente de uma pensão para garotas. As confusões e a rotina de uma casa repleta de mulheres deram o tom para a ideia que Rao desenvolveria numa série completamente original.


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Memes

Girls in The House nasceu para virar um meme. Os memes da série fazem tanto sucesso que muita gente que nem assiste já usou “eu vou expor ela” ou “esse micão que você tá pagando é no crédito ou no débito?”. Os memes não apenas criam uma comunidade na qual a série é debatida e adorada, como ainda atraem novos espectadores que também vão se apaixonar por essa história.


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Inspiração para as personagens

Segundo Raony, ou Rao como ficou conhecido on-line, a principal inspiração para as personagens vem dele mesmo. Seja baseado nas coisas que ele vive e sente, ou até nas que queria ter coragem de fazer, como Duny, que é cheia de audácia e não mede as palavras. Ou seja, as três personagens principais são, de certa forma, facetas do próprio Rao.


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Quem faz as vozes

O Rao é o dublador de todos os personagens. Isso mesmo! Além de escrever, dirigir e produzir todos os episódios, ele também dá vida a tudo o que vemos na série. Inclusive as músicas cantadas por Duny também são obra dele. Rao diz que desde criança se acostumou a brincar desse jeito, criando histórias e personagens, sempre usando vozes diferentes para fazer cada um. A exceção fica com as personagens Frutífera e Kendra Foster, que apareceram na terceira temporada e são dubladas por Thamires Costa, amiga de Rao.


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Tem spin-off

Duny, provavelmente a personagem mais popular da série, já ganhou o seu próprio segmento, o Disk Duny. As histórias curtas eram cheias de cultura pop, incluindo “participações especiais” de Sia, Beyoncé, Kim Kardashian e Taylor Swift. Rao disse que prefere o jeito que as personagens funcionam juntas, mas não descarta fazer outros spin+offs curtos. Com destaque para a personagem Bonanza, que talvez pudesse ganhar a sua própria série.


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Girls in The House: Los Angeles

Rao tem planos de fazer mais um spin-off para a série. A história ainda não foi revelada (apesar de ter sido baseada em outra, chamada Demais o Bastante, que ele escreveu ainda em 2009), mas o título promete: Girls in The House — Los Angeles. Ou seja, parece que as garotas agora vão conquistar a Cidade dos Anjos.


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História em Quadrinhos

Ainda em 2006, quando tinha só 13 anos, a ideia que um dia se tornaria Girls in The House surgiu na mente de Rao. Na época, ele criou uma história em quadrinhos, chamada Girl Power. Algum tempo depois disso, Rao já começou a se interessar por filmes feitos a partir de jogos. Então, The Sims 4 entrou em cena e Rao enfim colocou Girls in The House como conhecemos no ar.


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Desenho animado

Essa é a promessa para a Rao TV, canal do YouTube onde é exibida Girls in The House. Rao anunciou no Twitter que, no segundo semestre de 2017, Empadão de Frango, um desenho animado de comédia, será exibido no canal. O roteiro ainda está sendo escrito, mas Rao adiantou que a nova empreitada terá a mesma duração do spin-off Disk Duny.


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Temas favoritos

Rao adora comédia, isso fica evidente em qualquer episódio de Girls in The House, mas também tem seus temas favoritos que adora abordar nos diferentes episódios. Segundo ele, numa boa história não podem faltar aquela rotina (no caso, o trabalho das garotas na pensão), mistério, romances e uma boa dose de barracos.


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Diversidade

Se nas mídias tradicionais ainda falta muita representação de LGBT e pessoas de diferentes raças e tipos físicos, isso não é problema em Girls in The House. Todo tipo de pessoa passa pela Pensão da Tia Ruiva. Priscilão, por exemplo, uma das personagens favoritas do público, é transsexual. Rao diz que sempre escuta as sugestões da audiência e gosta quando as pessoas encontram alguém com quem se identificar na série.


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