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Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres

Infelizmente, a violência contra a mulher ainda é um assunto que deve ser debatido, pois muitas ainda sofrem violência doméstica e/ou são vítimas do feminicídio diariamente. Por esse motivo, no dia 25 de novembro é celebrado o Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres. Lute por elas!

Unidas somos mais fortes

Não há nada que um grupo de mulheres não consiga conquistar. Quando estão juntas em prol de um objetivo comum, ninguém pode impedi-las. Minhas queridas, nunca se esqueçam disso. Em momentos difíceis, lembrem-se que vocês não estão sozinhas!

Tudo o que você precisa saber sobre o feminismo e igualdade.
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Las Mariposas

Pátria, Minerva e Maria Teresa eram os nomes das três irmãs mais conhecidas como "Las Mariposas", mulheres fortes e guerreiras que lutaram contra a ditadura da República Dominicana e, por isso, foram assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. Por isso, todo ano nessa data fatídica as pessoas são convidadas a refletir sobre todas as violências que mulheres sofrem ao redor do mundo.


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Causa humanitária

No dia 25 de novembro comemoramos o Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres. Essa causa humanitária luta pelas mulheres. Luta pela sua liberdade, pelo fim das suas mortes, pela justiça das que já não estão mais entre nós e também pela igualdade. Nunca se esqueça e nunca pare de lutar!


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Feminicídio

Todos os dias dezenas de mulheres são agredidas. Violentadas. Mortas. Tudo isso pelo simples fato de serem mulheres. Por isso, não devemos levantar a bandeira do feminismo apenas nesse dia tão importante. Devemos levantá-la todos os dias até que chegue o momento em que o nosso sangue pare de ser derramado.


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Maria da Penha

A Lei Maria da Penha representa um importante avanço brasileiro no que diz respeito à segurança da mulher. Criada em 2006 e nomeada em homenagem a uma vítima de violência doméstica, ela caracteriza diversos tipos de crimes que são considerados feminicídios!

Clique aqui para saber mais sobre a Lei Maria da Penha!
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O Brasil e o feminicídio

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, mais conhecida simplesmente pela sigla OMS, a taxa de feminicídio no Brasil é a quinta maior do mundo. Esses dados, apesar de assustadores, não devem nos intimidar. Pelo contrário, eles devem nos impulsionar para lutar pelos nossos direitos e por nossas vidas!


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Luta constante

Comparando com algumas décadas atrás, as mulheres, hoje em dia, possuem muitos direitos. Podem votar, por exemplo. Trabalham fora de casa e não precisam depender de um homem. Todavia, isso não quer dizer que a luta acabou. Ainda temos muito o que conquistar. Não podemos nos acomodar ou tirarão o pouco que temos de nós. Que essa data tão importante não nos deixe esquecer que vivemos em uma luta constante e não podemos parar nunca!


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16 dias de ativismo

Do dia 25 de novembro até o dia 10 de dezembro são celebrados os “16 Dias Pelo Fim da Violência contra as Mulheres”. Essa campanha global é organizada e apoiada pela ONU e trata de assuntos muito importantes e pertinentes para a sociedade atual.


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Loucas

Homens adoram chamar as mulheres de loucas. Se eles não concordam com o que elas estão falando, mas não têm argumentos para refutar, logo as chamam de loucas. Essa violência nos deixa com o sentimento de que não somos inteligentes o suficiente, não somos levadas a sério e de que não somos o bastante. Mas isso não é verdade! Somos capazes e não podemos deixar que ninguém nos diga o contrário!

Como identificar um relacionamento abusivo? Analise se você está em um!
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Pequenas ações

Quando falamos de violência contra a mulher, instantaneamente pensamos em situações graves: a violência física e a sexual. Infelizmente, todos os dias nós passamos por situações constrangedoras e opressoras pelo simples fato de sermos mulheres. Pessoas diminuindo as nossas conquistas. Homens falando por cima de nós ou tentando nos explicar o nosso próprio trabalho. Entre tantas outras ações que só reforçam a necessidade de um dia específico para a nossa luta!


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Não fique calada

Às vezes nós estamos cansadas. Às vezes nós não queremos mais brigar ou lutar. Nós só queremos ficar em paz. Na sociedade em que vivemos isso não é possível. Nós, mulheres, não podemos baixar a nossa guarda. Não podemos ficar caladas. Se isso acontecer, em breve não teremos mais direitos. Lembre-se disso sempre. Não devemos nos lembrar dessa causa apenas hoje, devemos lembrar sempre!


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"Coisa de mulher"

Ah, é tão frustrante quando sou obrigada a escutar que alguma coisa é "de homem" ou "de mulher". Aliás, essa divisão que eles fazem é impressionante, né? Aparentemente, as mulheres só existem para cuidar dos afazeres domésticos enquanto os homens cuidam de todo o resto. Essa separação machista da sociedade só reforça todas a violência que passamos. Não vamos deixar isso nos abalar! Não vamos aceitar essa divisão! Nós vamos dominar o mercado de trabalho sim, em todas as profissões e posições! Nos aguarde!


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Lugar de mulher é onde ela quiser

Ainda é muito comum que as pessoas tentem ditar o que uma mulher deve ou não fazer. O que ela deve ou não vestir. Como ela deve se portar. Não deixe isso te abalar! Saiba que a única responsável pelo seu destino é você e ninguém pode te parar! Las Mariposas lutaram justamente para isso e nós devemos continuar honrando os seus sacrifícios.


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Homem?

Por algum motivo a sociedade acredita que para uma mulher ser feliz ela tem que ter um homem ao seu lado. Essa pequena violência pode parecer algo simples, mas nos deixa paranoica. "E se eles estiverem certos?", ficamos pensando. Por isso, não podemos deixar o feminismo de lado. Não podemos parar de lutar pelos nossos direitos.


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Sempre seremos julgadas

As mulheres estão em constante julgamento. Suas roupas. Seu cabelo. Sua profissão. Se têm ou não filhos e maridos. Esses são apenas alguns fatores que são analisados. E, muitas vezes, nós acabamos cedendo à pressão e fazendo o que a sociedade espera que a gente faça em vez do que queremos realmente fazer. Esse é um lembrete de que não importa o que façamos, nós nunca seremos boas o suficiente. Então, que tal fazermos o que a gente quiser?


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