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Frases de Geneton Moraes

Repórter profissional desde os 16 anos, Geneton Moraes sempre alimentou a vontade de apurar, descobrir, descrever e narrar diversos fatos. Conheça mais.

13/07/1956
Novos Tempos Geneton Moraes

Os jornais impressos precisam se adaptar, com urgência, aos novos tempos. Quem sabe não é hora de apostar num jornalismo mais “autoral”? A informação imediata quem dá hoje é a internet: em alguns casos, é o próprio internauta quem veicula a notícia, sem a intermediação dos bravos rapazes da imprensa. Isso muda tudo.


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Um Pouco Sobre... Geneton Moraes

Geneton Moraes Neto é jornalista por profissão e trabalha atualmente na Globo News. Começou aos 16 anos no Diário de Pernambuco na redação. Ao contrário de muitos, Geneton não vê o avanço da tecnologia como ameaça ao futuro da profissão. Sempre foi conhecido devido à reverência jornalística.


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Auto Descrição Geneton Moraes

Sou, obviamente, um caso escandaloso de vocação precoce para jornalismo.


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Marcado Geneton Moraes

O que acontece com a gente no início da profissão fica para o resto da vida.


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Começo de Carreira Geneton Moraes

Eu me lembro do barulho coletivo das máquinas de escrever, as mãos sujas de carbono, o cheiro de tinta, o ruído das impressoras, a fumaceira de cigarro.


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Repórter Geneton Moraes

Comecei a trabalhar como repórter. Desde então, para mim, jornalismo virou sinônimo de reportagem. E vice-versa. Ainda bem. Não tenho vocação para outras tarefas.


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Tsunami Geneton Moraes

A revolução provocada pela internet é bem-vinda. Nós estamos em meio a um tsunami de proporções bíblicas. O surgimento da internet é um fenômeno comparável à invenção da imprensa.


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Prazer Geneton Moraes

Chega de objetividade! Chega de textos burocráticos! Queremos o prazer do texto!


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Chega de Realizações Geneton Moraes

Vi recentemente uma entrevista em que um diplomata cita uma pichação genial vista num muro do México: “Chega de realizações! Queremos promessas!”. O pichador sentia falta do sonho, num mundo dominado por “realizações”.


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Redes Sociais Geneton Moraes

Não acho que as redes sociais deixem o homem cada vez mais solitário. Pelo contrário: podem funcionar como uma inédita praça planetária, onde todos podem se encontrar, trocar mensagens, dizer algo. É óbvio que há uma enorme quantidade de lixo virtual. Mas há, também, uma inacreditável quantidade de belos territórios, a serem descobertos e percorridos.


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Produção Geneton Moraes

Fazer jornalismo é produzir memória. Eis aí uma boa missão.


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Imparcialidade Geneton Moraes

Lugar de exercer patrulhagem ideológica é na cabine de votação ou na mesa do bar, jamais numa redação.


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Desinteresse Geneton Moraes

Sempre digo que não existe assunto desinteressante. O que existe é jeito desinteressante de tratar de um assunto. Conclusão: desinteressante é o jornalista entediado, não é a vida! A experiência de vida — inclusive de gente anônima — é, em geral, extraordinária.


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Terreno Fértil Geneton Moraes

O jornalismo precisa voltar a ser um terreno fértil para que novos Joéis e novos Rubens possam florescer.


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Início Geneton Moraes

Meus primeiros textos (se é que assim podem ser chamados) foram publicados quando eu tinha 13 anos, no suplemento infantil do jornal. Mas, para ser 100% sincero, não planejava fazer carreira.


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Vocação Geneton Moraes

Quando tinha meus 10 anos, ficava, às vezes, no muro da minha casa, no bairro da Torre, no Recife, com um caderno na mão anotando a placa dos carros que passavam na rua. Ao participar dos campeonatos de futebol de botão na minha rua (para mim, o acontecimento mais importante do planeta, naquele tempo), fazia um jornal: recortava fotos da recém-lançada revista Placar, colava numa folha de papel pautado e escrevia sobre as partidas.


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Tendenciosismo Geneton Moraes

Uma vez, depois de empatar um jogo, tasquei a manchete: “Incrível! Fantástico! Extraordinário! Vasco empata com Palmeiras!”. O Palmeiras era meu time de botão. Meu amigo, dono do Vasco, reclamou, com toda razão: “Assim não pode! Quem disse que empatar com Palmeiras é alguma coisa demais !”. O jornal deixou de circular, por tendenciosismo.


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Marca Pessoal Geneton Moraes

Faz décadas, em nome do combate ao “beletrismo” e ao “academicismo” na linguagem jornalística, instalou-se uma espécie de ditadura da objetividade. É o que ocorreu quando a imprensa brasileira adotou o “lead”: os textos deveriam sempre responder, já no primeiro parágrafo, “quem”, “o que”, “quando”, “onde” e “por que”. Agora, quem sabe, pode ser hora de mandar para o espaço a ditadura da objetividade e voltar a valorizar os textos com uma marca pessoal mínima que seja.


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Pecados Jornalísticos Geneton Moraes

Há um punhado de pecados capitais no jornalismo. Um dos mais graves: jornalista fazer patrulhagem ideológica. Não pode! Estou fora dessa! Como personagem, um general “linha dura” me interessa tanto quanto um guerrilheiro que até hoje pegaria em armas.


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Papel do Jornalista Geneton Moraes

Penso que posso, como jornalista, dar uma contribuição mínima ao meu país: fazer do jornalismo que pratico uma fonte de produção de memória. Se uma matéria que eu fizer ajudar um telespectador ou um leitor a entender melhor o que aconteceu, estarei satisfeito.


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Entrevista Geneton Moraes

o jornalismo precisa ser menos burocrático. Precisa apostar na diferença. O jornalismo brasileiro precisa levar um choque de jornalismo. É minha modesta impressão. Um choque de jornalismo, para que descubra, por exemplo, que entrevista não pode ser, sob hipótese alguma, instrumento de congratulação com o entrevistado. Entrevista é instrumento de prospecção e de descoberta e não de congratulação.


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