Trechos de A Menina Que Roubava Livros
A única verdade que realmente sei: Os seres humanos me assombram. Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler. Trechos do livro: A menina que roubava livros" e que nos deixa boquiabertos ao final da leitura.
SimpatiaCom absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.
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Sofrimento
Como a maioria dos sofrimentos, esse começou com uma aparente felicidade!
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AtoNão ir embora. Ato de amor e confiança.
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VergonhaViver. Viver e ficar vivo. O preço era a culpa, aliada a vergonha.
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TrevaUma menina feita de trevas.
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A morte diz:
Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente.
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CoraçãoTalvez esse seja um castigo justo para aqueles que não possuem coração. Só perceber isso quando não pode mais voltar atrás.
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HomensPor algum motivo, os homens agonizantes sempre fazem perguntas cujas respostas já sabem! Talvez seja para poderem morrer tendo razão.
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Melhor e PiorEstou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiúra e sua beleza. E me pergunto como uma coisa pode ser as duas.
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Pessoas
Algumas pessoas passam por sua vida, outras a acompanham até que não lhes seja mais possível, outras estão mais perto do que parecem.
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AbismoMeu vício de hoje pode ser o passo para o meu abismo de amanhã.
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Coração PartidoEm algum lugar em toda aquela neve, ele via seu coração partido em dois pedaços.
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DiasDuas semanas para mudar o mundo e quatorze dias para destruí-lo.
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Silêncio
O silêncio não era quietude nem calma, e não era a paz.
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AmorSe ao menos pudesse voltar a ser tão distraída, a sentir tanto amor sem saber!
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OportunidadeUm oportunidade conduz diretamente a outra.
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EspecialistaUma especialista em ser deixada para trás.
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OrdemPrimeiro, as cores. Depois, os humanos. Em geral, é assim que vejo as coisas. Ou, pelo menos, é o que tento.
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MorteQuando a morte conta uma história, você deve parar para ouvir.
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Amar
A única coisa pior que um menino que detesta é a gente é um menino que ama a gente.
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HumanosUma coisa que nunca saberei nem compreenderei: Do que os humanos são capazes.
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DistraçãoO único dom que me salva é a distração. Ela preserva a minha sanidade.
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OlhosCom um sorriso desses, você não precisa de olhos.
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AcordarLamentou acordar. Tudo desaparecia quando ela estava dormindo!
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Sorriso
E o riso dela? Era algo absolutamente dominador! Ninguém tinha a menor chance diante dele.
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Um e OutroA pergunta é: E quando o outro é muito mais do que um?!
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Boneco de NeveEle era o segundo boneco de neve a derreter diante de seus olhos, só que esse era diferente. Era um paradoxo. Quanto mais frio ficava, mais derretia...
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Palavras
Odiei as palavras e as amei. Espero tê-las usado direito.
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EsperançaNão quero ter esperança de mais nada. Não quero rezar para que Max esteja vivo e em segurança. Nem Alex Steiner, porque o mundo não os merece.
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BrancoO branco é sem dúvida uma cor e, pessoalmente, acho que você não vai querer discutir comigo.
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Gosto
Ele tinha um gosto poeirento e adocicado. Um gosto de arrependimento à sombra do arvoredo e na penumbra de coleção de ternos do anarquista. Liesel o beijou demoradamente, suavemente, e, quando se afastou, toucou-lhe a boca com os dedos.
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SorteSorte sua eu gostar de você!
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