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Blocos de carnaval de rua do Rio de Janeiro

O Carnaval vai além dos tradicionais e glamourosos desfiles das escolas de samba. No Rio de Janeiro, o carnaval de rua é muito agitado e procurado! Conheça os blocos de rua do Rio, não perca tempo e entre na folia carioca conhecendo cada um deles!

Carnaval de Rua

O carnaval da Cidade Maravilhosa vai muito além dos lindos desfiles das escolas de samba. A partir das duas semanas anteriores ao carnaval, as ruas do Rio de Janeiro, são tomadas por um grande número de blocos e bandas que carregam milhares de foliões e fazem da cidade um grande baile popular sem cordas e aberto a quem quiser participar e se divertir muito. O carnaval de rua da cidade figura desde 2004 no Guinness book como o maior carnaval de rua do mundo, atraindo cerca de 2 milhões de foliões a cada dia. Pode confessar, você está morrendo de vontade de conhecer esse carnaval maravilhoso, né?

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Concentra Mas não Sai

Um grupo de amigos resolveu, às vésperas do carnaval, fazer uma festa; aí foi aquela confusão; Festa! Oba! Que dia? Que horas? Aonde? O pai de um dos amigos do grupo, o Sr. Virgilio Leiro, com sua experiência de 80 carnavais sugeriu: Vão para o Farol da Barra, contratem uma banda, se concentrem, mas não saiam de lá! Assim, com este espírito, nasceu o Bloco “Concentra + Não Sai”. O bloco existe desde 2007 e desfila na véspera do carnaval, puxado por instrumento de sopro lembrando os velhos carnavais.


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Meu Bem, Volto Já

Fevereiro de 1994, sábado de Carnaval. Jorge, Irene, Chico médico e o Dr. Zé Armando voltavam do cordão do Bola Preta para uma esticada no Bloco do Barbas. Lá encontram uma ala formada por integrantes dos Blocos "Suvaco", "Segunda", e "Simpatia" e o comentário geral era de que o Leme estaria precisando urgente de uma manifestação carnavalesca à altura de suas tradições sambísticas. Jorge, Irene, Chico e o Dr. Zé Armando voltaram para o Leme com a idéia fixa de organizar um bloco para sair no ano seguinte. O mais engraçado é a origem do nome: Dr. Zé Armando havia saído de casa no sábado, com a desculpa que iria comprar pão e jornal para a sua mulher, dizendo a ela: "Meu bem, volto já!", mas ele acabou voltando só na terça-feira... As cores do bloco são azul, amarelo e vermelho.


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Bloco Virtual

O Bloco Virtual foi fundado em setembro de 2000 por um grupo de amigos que queriam divulgar o carnaval de rua do Rio de Janeiro e do Brasil na Internet. Organizaram uma festa de adesão em outubro daquele mesmo ano na boate Prelude, na Lagoa e lançaram o “Livro de L’atas” onde os simpatizantes registraram seus e-mails e trocavam informações. Os participantes interferiram na formatação do Bloco Virtual, sugerindo e escolhendo temas, cores, estandarte, músicas, coreografias, data de saída, itinerário, etc.
O bloco não ter cor específica, é multicolorido, e fica concentrado na Praça Almirante Júlio de Noronha, no Leme.


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Banda de Ipanema

O bloco Banda de Ipanema surgiu em 1959, É um dos mais conhecidos, animados e irreverentes blocos de rua do Rio. A Banda de Ipanema é um espaço que reúne democraticamente jovens, velhos, ricos, pobres, gays, heterossexuais, famosos, anônimos, travestis, senhoras de família, crianças, convivendo amigavelmente, todos os tipos brincado juntos o carnaval. O bloco sai da Praça General Osório, em Ipanema.

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Bloco das Carmelitas

O Bloco das Carmelitas surgiu em 1990, no bairro Santa Teresa (mesmo bairro onde o bloco desfia) quando o grupo de amigos jogavam bola e tomavam cerveja. Por isso, quando foram nomear o bloco, pensaram logo em Santa Teresa. Mas vejam: não era uma associação de classe ou uma agremiação política; era um bloco. E bloco sem irreverência é melhor nem sair. Assim, um dos mais criativos entre os amigos falou que viu uma freira pular o muro do convento para brincar o carnaval, história que pareceu verossímil para todos em volta da mesa. Daí o nome Bloco das Carmelitas, no plural porque não se podia deixar a freira brincar o carnaval sozinha e ser rapidamente reconhecida. Por uma questão de solidariedade, todos aderiram ao veuzinho. O mito fundador também explica por que o bloco sai na sexta-feira antes do carnaval em um sentido e volta na terça-feira no sentido oposto: a irmã precisa voltar para o convento! As cores são verde, amarelo, vermelho e azul.


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Cordão do Bola Preta

O Bola Preta é o bloco de carnaval mais antigo do Rio de Janeiro! Sai tradicionalmente todo sábado de carnaval na Avenida Rio Branco no centro do Rio de Janeiro. Suas cores são branco e preto, e o uniforme oficial é qualquer roupa branca com bolinhas pretas. Muita gente aproveita o clima e vai fantasiada e até montam alas durante o desfile!


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Bloco Vagalume, o Verde

Abram alas para um Carnaval sustentável! O bloco Vagalume, O Verde tem fantasias e alegorias elaboradas com material reciclável, coleta seletiva de lixo durante o desfile e até o plantio de mudas nativas da Mata Atlântica após a festa. O bloco desfila na terça-feira de Carnaval, na Rua Jardim Botânico.

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Gigantes da Lira

Criado em fevereiro de 1999, o Gigantes nasceu como o primeiro bloco infantil do Rio de Janeiro e, desde então, reúne muitos foliões de zero a 90 anos curtindo o melhor do carnaval, brincando e cantando as boas, velhas e queridas marchinhas na rua General Glicério e adjacências, no charmoso bairro de Laranjeiras. As cores do bloco são laranja e verde, e não tem concentração antes, já que as crianças não gostam!


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Bloco dos Barbas

O Bloco do Barbas foi fundado em 1985 para revitalizar o Carnaval da Zona Sul da cidade, principalmente o do bairro de Botafogo, muito famoso décadas atrás.
O bloco surgiu da ideia de amigos frequentadores do restaurante Barbas, que teve sede na Rua Álvaro Ramos e foi um dos bares mais tradicionais do Rio de Janeiro. Jornalistas, políticos e intelectuais que militavam politicamente na oposição ao regime militar instalado no Brasil formavam o grupo.
Com as cores vermelho e branco, o Barbas desfila pelas ruas de Botafogo sempre aos sábados de Carnaval e tem entre suas marcas um caminhão pipa acompanhando o percurso dando banho nos foliões e um carro-creche, uma Kombi com a caçamba aberta que leva a criançada.


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Suvaco do Cristo

O Suvaco do Cristo nasceu na praia em 1985. A proposta era agitar, juntar uma porção de gente amiga e sair por aí, se divertindo pelo Rio. O mais curioso é que os amigos nem eram tão chegados ao samba, mas ao rock e viagens. Mesmo assim, ousaram fazer um bloco. De acordo com os integrantes do bloco, o nome teria sido inspirado em Tom Jobim, que dizia que em sua casa tudo mofava porque ele vivia no sovaco do Cristo. O bloco desfila no bairro do Jardim Botânico.


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Bagunça Meu Coreto

O Bloco Bagunça meu coreto foi idealizado pela advogada Aleusis Santos Cordeiro, que junto com nove amigos escolheu o nome para o bloco e fez seu primeiro desfile, em 2005, com a bateria comandada pelo Mestre Faísca do Império Serrano.
Para agradar a todos, o grupo toca marchinhas e sambas clássicos.
Reunidos no coreto da praça São Salvador o bloco realiza ao longo do ano rodas de samba com a participação de diferentes grupos.


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Escravos da Mauá

Foi criado no Carnaval de 1993 por amigos que trabalhavam no INT - Instituto Nacional de Tecnologia e desde então, percorre as ruas do bairro da Saúde, nas proximidades da Praça Mauá e do Morro da Conceição. Seus sambas cantam a história do bairro que é berço dos primeiros Ranchos e do carnaval de rua do Rio de Janeiro e já foi local de moradia, trabalho e encontro de chorões e sambistas cariocas. Suas cores são azul e amarelo.

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Cacique de Ramos

É um dos blocos de rua mais conhecido do Rio de Janeiro. Entre seus componentes estão os membros do grupo de samba Fundo de Quintal que se originou do próprio bloco e Zeca Pagodinho. A também sambista Beth Carvalho é outra cria do bloco, que a homenageou elegendo-a como madrinha do bloco. Tradicionalmente desfila na Avenida Rio Branco aos domingos, segundas e terças de Carnaval, às 20 horas.


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Simpatia É Quase Amor

Desde o Carnaval de 1985 se ouve: “Alô burguesia de Ipanema, olha o SIMPATIA aí, gente!”, um grito de guerra irreverente que ecoa pelas ruas do bairro anunciando mais uma saída do “Simpatia é quase Amor” que desfila pela orla de Ipanema arrastando uma multidão calculada em cerca de 20 mil pessoas por desfile. As cores do bloco são o amarelo e o lilás, inspiradas no remédio Engov, famoso entre os foliões para evitar ressaca.


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